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Aumentar o faturamento: dinheiro e dados

Escrito por
Luiz F. Kuestner
Publicado em
31/1/2022

Empresas vão e vem, todo santo dia, atrás de aumentar seu faturamento e sua fatia de mercado.

Reconhecimento, aprovação comercial, um time engajado, controle de gestão eficiente, enfim. São todos fatores ímpares para o decolar de qualquer negócio.

No entanto, é bastante claro que esse salto para o nível dos grandes tubarões depende, antes de mais nada, de um faturamento robusto.

A preocupação constante com essas taxas se justifica.

Afinal, qualquer instituição de caráter privado tem como norte o aumento do seu lucro, por mais socialmente relevante que seja o produto oferecido.

Agora, papo reto: você quer aumentar os seus ganhos ou não quer?

Tomando por óbvio que sua resposta é positiva, saiba que a alma desse projeto está vagando embaixo do seu nariz.

Chama-se banco de dados.

Aumentar o faturamento com menos esforço

É comum não darmos valor àquilo que já possuímos. Problema típico da espécie.

Isso se aplica tanto no lado pessoal quanto no profissional.

Em geral, os gestores são alheios ao fato de que a maior riqueza dos seus negócios já está ali, com eles.

A cada visita, recomendação, clique, comentário ou interação realizada em sua página, por exemplo, dados valiosos são gerados e você precisa se atentar a eles.

Considerando o estágio de concorrência entre as empresas, o que diferencia o auge do fracasso são detalhes que passam despercebidos à olhos não treinados.

Esses elementos, muitas vezes difíceis de identificar, tem um potencial enorme de abrir portas e solucionar questões pouco compreendidas.

É claro que tal possibilidade se estende à todos os setores da empresa, contribuindo para o bom andamento geral dela.

Mesmo assim, focando no tópico inicial, o valor que essa prática tem para o aprimoramento financeiro é especialmente grande.

E não é difícil imaginar o porquê.

Toda informação é gerada a partir da manipulação de dados e um histórico passível de análise está disponível a partir desse ponto.

Isso exige a captura e tratamento adequado desses dados, algo que o mundo data driven impõe aos seus participantes (clique aqui para mais informações).

Com essa condição satisfeita, as portas se abrem para consolidar a atuação da empresa em pelo menos três frentes:

(1) fica muito mais preciso o mapeamento de métricas e KPI’s;

(2) aumenta a compreensão sobre o perfil ideal do cliente a ser alcançado e a comunicação eficaz;

(3) aprimora a qualidade do lead gerado.

Tudo isso favorece que mais clientes sejam conquistados com menos esforço operacional.

Unindo forças

A integração dos dados em uma empresa é indispensável.

O normal, porém, passa longe de satisfazer essa condição, fator que limita o sucesso do negócio de várias formas.

São fontes das mais diversas e cada funcionário bebe delas assim que precisa. Tudo para retirar um amontoado de dados dispersos, possivelmente incorretos e fora de contexto.

Quando falamos do setor comercial essa proximidade fica ainda mais evidente, tanto no sentido de ser importante quanto de ser rara nas empresas.

Inclusive, é recente a formação do termo “vendarketing” para ilustrar a relação necessária entre vendas e marketing, áreas irmãs.

A quebra de fronteiras promove um intercâmbio poderoso de estratégias e metodologias.

Todo o caminho para tomada de decisão fica mais claro e racional, influenciando também os três itens acima expostos para aumentar o faturamento.

No entanto, para que esse grau de integração funcione, o mínimo que se espera é uma base de dados unificada, coesa, constantemente atualizada.

Se você enxerga além do mínimo necessário e procura o topo, é importante conhecer as análises preditivas e o push intelligence.

O novo mundo

Vivemos numa correria insana, preocupados com diversos fatores e cada vez mais certos de que ainda não é o suficiente.

Sem falar naquilo que não sabemos estar fora de rumo, mas que certamente explodirá em breve.

Esse é o grande ponto.

A gestão do futuro (já atual, na verdade) não pensa em simplesmente corrigir erros de forma reativa, mas em colocar sua energia na previsão dos problemas para aumentar seus ganhos.

Essa abordagem pioneira satisfaz a todos os critérios de alta performance.

E não poderia ser diferente, uma vez que analisa a informação com antecedência para que o gestor intervenha a tempo de evitar desastres.

Junto das análises preditivas surge o push intelligence. São conceitos inseparáveis, pois de nada adianta uma informação precisa se ela não chegar até os decisores em tempo.

Sem levantar de sua mesa ou solicitar informações a ninguém, uma mensagem aparece no seu celular avisando que um parâmetro (definido como importante) está fora da curva de sucesso.

Momento de agir e devolvê-lo ao caminho das metas.

Isso é push intelligence unido ao fator preditividade. O melhor de dois mundos.

Cabe as empresas engajadas com seu próprio crescimento entenderem a evolução dos modelos de negócio, para que não percam o timing das oportunidades.

De fato, é questão de tempo para que a mesa de negociação vire completamente para o lado de quem se adianta, previne, AGE!

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