Todos os posts
5 min de leitura

O que é Inteligência Artificial e para que ela serve?

Escrito por
Luiz F. Kuestner
Publicado em
18/4/2023

Uma das atribuições mais fascinantes do conhecimento humano é a capacidade de alcançar o entendimento de nós mesmos e a Inteligência Artificial é fruto disso.

Não à toa, nossa subespécie é chamada Homo sapiens sapiens: o “homem que sabe que sabe”.

A ampliação do nosso conhecimento tem levado a desenvolvimentos incríveis, atingindo novos estágios ano após ano.

Dado o cenário de constante evolução, fazer da cognição humana algo mais constante e prático se tornou possível.

É nesse meio que nasce a Inteligência Artificial (IA).

Simulando a inteligência humana

A discussão sobre o que é Inteligência Artificial tem muito pano pra pouca manga.

Todas as áreas tem algo a dizer, desde a filosofia da mente e as neurociências até a física teórica.

No entanto, de um modo bastante geral, costuma-se dizer que Inteligência Artificial é a busca por simular a capacidade humana de raciocínio, abstração, análise lógica e tomada de decisão.

Em outras palavras, o objetivo é permitir que um dispositivo qualquer se utilize de inteligência própria, aprenda e se desenvolva com ela.

Certamente você já lidou com aspectos da IA em muitas ocasiões, uma vez que a utilidade dela é gigantesca para tantas áreas.

Sua aplicação naturalmente gera discussões acaloradas, em especial quando ela é guiada pela ficção.

Afinal, se depender de Hollywood, a humanidade já teria sido engolida por robôs há muito tempo.

Considerando a sua presença nos diversos meios é que se nota o alcance real dessa ferramenta.

A Inteligência Artificial está em tudo

Programas de computador, jogos, agronomia, medicina, exploração espacial, segurança, economia, administração, etc.

Tal como a matemática, é difícil imaginar um ramo de conhecimento que ainda não se utilize da IA.

Inicialmente limitada a calculadoras, o princípio se estendeu aos mais variados campos, fazendo vibrar quem procura facilitar a vida através de processos automáticos (sem abandonar a rigorosidade).

Cada vez mais esse fator se aproxima do cotidiano das pessoas, inserindo na “vida comum” os elementos da evolução tecnológica.

É verdade que boa parte dos últimos desenvolvimentos seja de acesso restrito a quem tem maior poder de compra.

(1) Carros que estacionam ou mesmo dirigem sozinhos; 

(2) Softwares capazes de criar livros premiados e álbuns musicais; 

(3) Outros que podem utilizar informações do smartphone para fazer ligações em seu nome, simulando uma conversa real.

Por outro lado, toda pessoa que utiliza o Google para fazer uma pesquisa simples está não apenas absorvendo conteúdo, mas também treinando uma Inteligência Artificial. 

É pela experiência ampla e estatística refinada que o Google associa o termo pesquisado a uma imagem, vídeo, conteúdo escrito, etc. 

A cada clique, sua IA aprende uma nova associação possível e ganha robustez.

Não tem choro

É claro que tal condição atinge em cheio as empresas data driven.

O pioneirismo do ramo mostrou o óbvio: não basta ter dados.

Eles precisam chegar até você, através de um processo rigoroso de seleção.

A Inteligência Artificial entra com vigor nessa estrutura, somada ao império da informação coesa.

Seguir esse caminho é condição básica para uma gestão em tempo real, lúcida e proativa.

Junte-se a mais de 500 empresas líderes na America Latina. Inicie assistindo uma demonstração do Rampfy.

Assistir demonstração